A firmeza das nossas resoluções é a medida do nosso progresso e uma grande urgência é necessária para quem deseja progredir.
Se
o que propõe firmemente muitas vezes falha, que será do que tarde ou nunca
propõe?
De
diferentes maneiras abandonamos nossas resoluções, e a menor omissão em nossos
exercícios traz sempre consigo algum triste resultado.
O
propósito dos homens justos se funda mais na graça de Deus que no seu próprio
saber; e nele confiam sempre em qualquer obra que empreendem.
“Porque
o homem propõe e Deus dispõe; e não está na mão do homem o seu caminho” (Jr
10,23).
Do
Livro “Imitação de Cristo”
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