Feliz a pessoa
que consegue ser honesta consigo mesma e, depois, utiliza também da honestidade
para com as pessoas de seu grupo de convivência. A honestidade faz-nos caminhar
para dentro de nossa individualidade, permitindo que sejamos também
misericordiosos com nossos próprios limites e falhas. Ser honesto não significa
não cometer erros. Ser honesto significa assumir as fragilidades e crescer na
consciência de responsabilidade e hombridade.
Quem é honesto
consigo mesmo é capaz de acolher as falhas das pessoas, permitindo que elas
reflitam e cresçam a partir dos próprios erros. A honestidade é algo que vamos
cultivando em nossa vida, não como algo que escraviza, mas como um compromisso
para uma existência mais livre e responsável. Ser honesto é ter autonomia
suficiente para discernir bem as escolhas, optar pelos caminhos que levam a uma
vida coerente e comprometida com o destino maior da própria humanidade.
Frei Paulo Sérgio, ofm
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