quarta-feira, 25 de julho de 2012

(CIC) A intercessão dos santos e a comunhão com os santos



A intercessão dos santos. Pelo fato de os habitantes do Céu estarem unidos mais intimamente com Cristo, consolidam com mais firmeza na santidade toda a Igreja. Eles não deixam de interceder por nós ao Pai, apresentando os méritos que alcançaram na terra pelo único mediador de Deus e dos homens, Cristo Jesus. Por conseguinte, pela fraterna solicitude deles, nossa fraqueza recebe o mais valioso auxílio:

“Não choreis! Ser-vos-ei mais útil após a minha morte e ajudar-vos-ei mais eficazmente do que durante a minha vida.” (São Domingos)

“Passarei meu céu fazendo bem na terra.” (Sta. Terezinha do Menino Jesus)

A comunhão com os santos. Veneramos a memória dos habitantes do céu não somente a título de exemplo; fazemo-lo ainda mais para corroborar a união de toda a Igreja no Espírito, pelo exercício da caridade fraterna. Pois, assim como a comunhão entre os cristãos da terra nos aproxima de Cristo, da mesma forma o consórcio com os santos nos une a Cristo, do qual como de sua fonte e cabeça, promana toda a graça e a vida do próprio Povo de Deus.

“Nós adoramos Cristo qual Filho de Deus. Quanto aos mártires, os amamos quais discípulos e imitadores do Senhor e, o que é justo, por causa de sua incomparável devoção por seu Rei e Mestre. Possamos também nós ser companheiros e condiscípulos seus.” (São Policarpo)

Catecismo da Igreja Católica, §§ 956-957

Aquelas feridas...


À medida que você cresce e avança na vida, procura resolver as coisas com mais paciência, mais humildade e mais amor.

Procurar perdoar e conseguir esquecer. A ferida fecha mas a cicatriz permanece. É como a cirurgia que deixa a marca na pele, onde o bisturi lavrou em tempos passados.

Eu queria muito apagar a marca de uns acontecimentos, mas no momento em que a lembrança chega às vezes choro e peço perdão.

Senhor, médico dos médicos, vem sarar minhas feridas, vem curar minhas enfermidades da alma...

Josefa Veneranda Dantas, 25/07/2000