«Pregue o Evangelho sempre, se(quando) necessário, use palavras»
(Francisco de Assis)
Há alguns anos um prisioneiro branco morreu de ataque cardíaco em Montgomery, no Alabama. Na prisão tivera uma profunda experiência de conversão e construído um relacionamento autêntico com Jesus. O presidiário da cela ao lado, um negro enorme, era cínico. Todas as noites o prisioneiro branco falava por entre as barras da prisão e falava ao seu companheiro sobre o amor de Jesus. O negro troçava dele; dizia que ele estava doente da cabeça, que a religião era o último refúgio dos insanos. Apesar disso, o prisioneiro branco passava-lhe passagens das Escrituras e repartia com ele os doces que recebia de algum parente. Durante o funeral do homem branco, quando o padre falou a respeito da vitória de Jesus na Páscoa, o robusto prisioneiro negro ergueu-se a meio do sermão, apontou para o caixão e disse: "Esse é o único Jesus que eu conheci".
Do Livro "A assinatura de Jesus", Brennan Manning
Irmãos, sejamos como aquele prisioneiro, sejamos como Madre Teresa de Calcutá, sejamos Jesus na vida daqueles que não O conhecem, na vida daqueles que não sabem da Sua existência no meio de nós, nos conduzindo, nos guiando... A esses, levemos a Palavra de Deus, repartamos o pouco que temos, o pouco que sabemos, falemos sobre o amor de Deus por nós. Então, seremos o Jesus para aqueles que não sabem que Ele venceu na Páscoa ;)
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