A
Igreja dedica o Sábado a Nossa Senhora porque foi no 1° Sábado Santo que ela
viveu sem Jesus, com Jesus morto.
Após
o escurecer de Sexta-Feira Santa, quando a enorme pedra fechou a boca da
sepultura, Maria passou a ficar sem Jesus, sem o amado Filho. Naquele momento,
para ela o tempo parou. Foi o Sábado do grande e doloroso repouso, o Sábado do
grande silêncio, o Sábado da grande solidão, da morte e do luto. Foi o único
dia de sua preciosa vida, que ela viveu sem ter Jesus vivo. Foi o Sábado da
imensa dor de Maria.
Para consolá-la por tamanha dor a Igreja decidiu dedicar-lhe todos os sábados, com a intenção de confortá-la e compensá-la pela morte do amado Filho. Os outros filhos adotivos se apresentam para consolá-la. Portanto, o Sábado é consagrado a Maria para alegrá-la em sua solidão e tristeza. O Sábado mariano é como aurora: ele antecede e anuncia o aparecimento do Domingo, o dia do Sol Divino, Jesus.
Para consolá-la por tamanha dor a Igreja decidiu dedicar-lhe todos os sábados, com a intenção de confortá-la e compensá-la pela morte do amado Filho. Os outros filhos adotivos se apresentam para consolá-la. Portanto, o Sábado é consagrado a Maria para alegrá-la em sua solidão e tristeza. O Sábado mariano é como aurora: ele antecede e anuncia o aparecimento do Domingo, o dia do Sol Divino, Jesus.
Fonte: Pe. Antonio Lorenzatto, Livro da Família 1997
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