A bondade do
coração cria espaço para muitas outras conquistas: a bondade nos impele ao
encontro, a oferecer aquilo que temos de melhor sem nenhuma forma de julgamento. Uma vez escutei a seguinte frase: “amar é investir o meu melhor no
pior do outro para que ele possa estar também na minha dignidade” (Dr. Edmar
Jacintho). Ainda medito no seu significado, mas vou entendendo que, na
experiência amorosa não pode haver degraus, nem pedestais… É preciso que haja
igualdade, confiança, altruísmo…
Ser delicado e
cortês são virtudes de um coração amoroso, que aprendeu o verdadeiro sentido do
servir, do disponibilizar-se na direção das pessoas. E isso sem cobrança, sem
julgamento, sem esperar retribuições… Tal tarefa é dificílima, mas podemos
crescer no cultivo de um coração puro, desinteressado e capaz de amar sem
medidas… Tarefa da vida inteira!
Frei Paulo Sérgio, ofm
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